Alice Fonseca do Espírito Santo, Ana Beatriz Vitale e João Pedro Farias da Silva Quirino

Alice Fonseca do Espírito Santo, Ana Beatriz Vitale e João Pedro Farias da Silva Quirino

por Joao Pedro Farias da Silva Quirino -
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INTRODUÇÃO


Propondo entender como plantas da mesmas de especies podem habitar diferentes regiões, separadas por enormes barreiras geograficas tão grandes, em 1855, Darwin desenvolveu hipoteses de como estas especies vegetais teriam se deslocado por esses distintos continente, afim de explicar este que seria um furo no trabalho de sua vida, a Teoria da Evolução. Em sala, foi-nos proposto dissenir hipoteses provaveis para tal evento e recriar os experimentos de Darwin afim de entender os processos de produção do naturalista.


HIPÓTESE


A hipotese mais recorente foi a de que as plantas podem ter suas sementes transportadas entre esse locasi, seja por correntes oceanicas ou animais que se alimentam de seus frutos, como aves migratorias, por exemplo. As Balsas Vegetais, formadas quando tempestades e inundações arrastam vegetação flutuante para o mar, criando ilhas temporarias de vegetação, pode ser uma das explicações de como a mesma especie vegetal pode estar em diferentes lugares, pois permitem que as plantas viagem longas distancias atraves do ocean, eventualmente chegando em outros continentese estabelendo-se em outras áreas.

Materiais:

-Sementes Variadas;

-Água;

-Sal de Cozinha;

-Recipiente de tamanho razoável.

Experimento: 


1. Seleção de Espécies: Escolha duas espécies de plantas que tenham a capacidade de produzir sementes leves e resistentes, adequadas para dispersão pelo vento ou flutuação através da água.


2. Preparação das Sementes: Coletar sementes das duas espécies selecionadas. Certificar-se de que as sementes estejam maduras e prontas para dispersão. 


3. Simulação de Condições Naturais: Construir um ambiente simulado que represente condições naturais de dispersão de sementes. Isso pode incluir um sistema de ventilação para simular o vento, uma bacia de água para simular correntes oceânicas e/ou um tanque de água com agitação para simular tempestades e inundações.


4. Dispersão das Sementes: Introduzir as sementes das duas espécies no ambiente simulado. Expor as sementes ao vento, água e condições climáticas similares às encontradas na natureza.


5. Monitoramento da Dispersão: Acompanhar o movimento das sementes ao longo do tempo. Registrar a distância percorrida por cada semente, o tempo necessário para a dispersão e as condições ambientais que influenciam seu deslocamento.


6. Análise dos Resultados: Comparar a capacidade de dispersão das duas espécies de plantas. Analisar se as sementes foram capazes de viajar longas distâncias e se foram capazes de estabelecer-se em novas áreas.


7. Repetições e Controles: Repetir o experimento várias vezes para garantir a consistência dos resultados. Utilizar controles adequados para comparar o desempenho das sementes em diferentes condições ambientais.


8. Conclusões: Baseado nos resultados do experimento, avaliar se as plantas selecionadas têm a capacidade de viajar longas distâncias através do vento ou correntes oceânicas, e se isso pode explicar a ocorrência da mesma espécie de plantas em diferentes continentes.