SPOQHFC - História e Filosofia da Ciência
Tópico | Nome | Descrição |
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1. Apresentação | ||
2. Estudos de caso | ||
3. Ciência vs Historiografia | ||
4. Suméria | Do livro: KRAMER, S. N. A história começa na Suméria. Publicações Europa-América, 1997. (Original de 1956) Esse texto ilustra bem um padrão historiográfico anacrônico, que insere elementos da cultura científica atual num passado em que esses elementos não existiam. Tratar o sal marinho como "cloreto de sódio" é um exemplo claro disso. Ao lerem esse texto, observem como, para o historiador que valoriza uma visão de ciência continuísta, a descoberta de documentos e registros mais antigos remete apenas a um degrau mais atrás na escada do progresso linear e acumulativo da ciência. Não se cogita que as formas de se racionalizar o funcionamento da natureza e do cosmos possam ter se desenvolvido com base em princípios fundamentalmente diferentes em contextos e épocas distintas (pense nos Egípcios, Chineses e Sumérios, por exemplo). Neste olhar, a ciência é uma só e o seu progresso linear em direção ao modelo eurocêntrico atual é inevitável. Esse artigo representa um bom texto de história da ciência, mas que foi construído sob uma perspectiva historiográfica diferente da atual. Merece ser conhecido e estudado. |
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5. Grécia | ||
Aqui você vai encontrar:
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6. História da Medicina | Abaixo você encontrará dois artigos e um roteiro de leitura. |
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7. Agentes imponderáveis | No final deste link você encontrará um arquivo PDF com o nome do seu Professor. Nosso objetivo é entender o que eram os "agentes imponderáveis" em meio às teorias químicas da virada entre os séculos XVIII e XIX. Leia entre as páginas 81 e 103 desta tese. BALDINATO, J. O. Conhecendo a Química: um estudo sobre obras de divulgação do início do século XIX. 2015. 169 f. Tese (Doutorado em Ensino de Ciências) - Universidade de São Paulo, São Paulo, 2016. |
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8. Congresso de Karlsruhe | O Congresso de Karlsruhe, ocorrido em 1860, é um episódio de extrema importância na história da química e merece ser conhecido por todos os professores desta área. O artigo acima introduz o tema e pode ser um bom ponto de partida para seus estudos. |
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9. Visões de ciência | Esse artigo do português Daniel Gil-Perez e colaboradores faz uma revisão sobre visões distorcidas (ou ingênuas) de ciência tipicamente apresentadas por alunos e professores da Educação Básica. Enquanto estiver lendo, tente pensar no tipo de situação didática que contribui para a formação de cada uma das visões distorcidas listadas pelos autores. Quais falas do professor podem contribuir para que o aluno entenda mal o que é a ciência? Que tipo de exercício? Que tipo de material didático? E como poderíamos superar esses desentendimentos, formando uma visão mais realista sobre como se produz a ciência? |
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10. Filosofia da ciência (+Livro indicado+) | ||
11. Filosofia da Química | SCHUMMER, Joachim. ABORDANDO O CRESCIMENTO DO CONHECIMENTO QUÍMICO: Desafios para a documentação, educação em Química e trabalho dos químicos. (Traduzido e adaptado para estudo por Evandro F. Rozentalski, de: “Coping with the growth of chemical knowledge – challenges for chemistry documentation, education and working chemists”, Educación Química (México), vol. 10, no 2, p. 92-101, 1999.) |
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ROZENTALSKI, Evandro Fortes. Indo além da Natureza da Ciência: o filosofar sobre a Química por meio da ética química (Tese de doutorado). Instituto de Física, Instituto de Química, Instituto de Biociências e Faculdade de Educação – Programa Interunidades em Ensino de Ciências, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2018.
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Tarefa - Material Didático | As referências desta pasta podem ser um ponto de partida para os seminários, mas não se limitem a elas. |