• componentes e funcionamento do sistema de frenagem

    • sistemas auxiliaries de freio para veículos pesados
    • o ar é comprimido no cilindro e no coletor de escape, ação; a pressão multiplicada por unidade de área é uma força, reação, que atua em oposição ao giro do motor e à inércia do veículo e converte sua energia mecânica em energia térmica e a dissipar no meio.


    • há atrito entre as moléculas do óleo; este atrito converte energia cinética das partículas em energia térmica; esta energia térmica é a energia mecânica do caminhão sendo convertida para ser dissipada na atmosfera.

    • princípio de Pascal
    • freio a tambor
    • freio a disco
    • cilindro mestre
    • servofreio
    • freio de estacionamento
    • entende agora o porquê é proibido estacionar ou parar nestas imediações? 

    • pneumáticos
    • Quando falei do comportamento do pneu em pista molhada deixei de falar de um cuidado de segurança.

      Nos primeiros minutos de uma chuva intensa, ou em praticamente todo o tempo de uma chuva leve, a água que cai na pista entra nas orifícios do piso e expulsa o óleo, pó etc. que estavam fora do alcance do pneu, os expulsando e fazendo que flutuem sobre a camada de água que se forma sobre a pista.

      Até que a intensidade da chuva 'lave' esta camada, a pista fica incrivelmente escorregadia. É prudente (eufemismo de inteligente) diminuir a velocidade do veículo para a metade que se desenvolvia na pista seca. 

      Depois que o piso foi lavado, e prestando atenção em com 'cores' sobre a água, é seguro aumentar a velocidade, mas nunca na mesma marca que se desenvolvia com a pista seca, fazendo os movimentos do volante e frenagem progressivos. 

    • (Clique para ver o vídeo) onda que se propaga pela banda por conta do amassamento do pneu durante a rolagem 

      durante minha fala, omito que os pneus têm velocidade máxima de rolagem, imagine que um pneu é abandonado, de certa altura, com seu diâmetro perpendicular ao solo, haverá um amassamento e o posterior desamassamento, em função da elasticidade dele. isso vai gerar duas ondas que correrão o perímetro do pneu, em ambos os sentidos, e se neutralizarão no topo dele. 

      No rolar o pneu sofre o mesmo fenômeno, ocorre que um dos lados está sendo puxado para baixo da rolagem e o outro empurrado, este fenômeno faz com que as ondas se encontrem mais á frente, no sentido do giro. Quanto mais rápido o giro mais a onda se aproxima da zona de contato com o solo formando a tendência do ponto de contato ultrapassar esta onda. Neste momento o pneu desintegra. 

      Mais um motivo para não alterar as especificações de fábrica de um automóvel. 

    • (Clique para ver o vídeo) Um aspecto quanto ao pneu como agente da transmissão 

      veja neste vídeo, o pneu de um 'Dragster', 'Top fuel', é engendrado para ter a maior tala, largura, no arranque, momento que a aderência é crítica, e vai afinando e aumentando no diâmetro, por ação da força centrífuga, para aumentar a velocidade, por conta do aumento do perímetro e do avanço a cada giro. Ver pra crer.  


    • como se faz pneus,
      com direito a narração cheia de palavras pomposas e musica de fabricação de peneus sorriso